sábado, 23 de outubro de 2021

mineira oferece sua primeira calcinha em nosso leilão!

Mineiras não usam o famosíssimo tudo bem. Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra: "cê tá boa?" Para mim, isso é pleonasmo. Perguntar para uma mineira se ela tá boa, é como perguntar a um peixe se ele sabe nadar. Desnecessário.

Carlos Drummond de Andrade

Essa mineira apelidada de lineti está oferecendo a sua primeira calcinha para nosso leilão! Dê seu lance abaixo em comentários! 

Ela achou esse artigo na internet e acabou nos descobrindo:

Jovens vendem calcinhas usadas para pessoas que sentem prazer em cheirá-las

 

Fetiches sexuais bizarros como o burusera têm gerado renda para mulheres dos EUA. Elas vendem, por meio de sites como PantyDealcom ou o SellPantiesForMoneycom, suas calcinhas usadas para pessoas que sentem prazer em cheirá-las.

Segundo uma jovem de 21 anos, que conversou anonimamente com o “The Independent”, ela chega a ganhar até 100 libras (cerca de R$ 428) vendendo uma ou duas calcinhas por semana. A moça pagou uma taxa de 15 libras para se registrar no site.

“Imediatamente, fui contatada por indivíduos que estavam interessados em meus produtos. Tem muitas opções além de calcinha. Tem gente vendendo todo tipo de item pessoal e praticamente qualquer tipo de fluido corporal parece ter demanda”, disse ela.

Por isso a linete resolveu se cadastrar e enviar suas fotos e até um vídeo para comprovar a idoneidade e veracidade do negócio!

 

Confira no vídeo abaixo:

 



Para vender a sua se cadastre e concorra todo domingo a uma mesada de 3 mil reais durante um ano! Veja aqui


quinta-feira, 1 de julho de 2021

Calcinha Usadas da Dani-Leilão

 

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual. Veja mais aqui
 

Muitas páginas na internet estão anunciando a venda de calcinha usada. E muitas são golpes. Tenho um amigo que fez uma compra em um desses sites de classificados e até hoje não recebeu a peça. São homens que usam perfis com nome de mulher e recebem o dinheiro e o comprador espera até hoje a calcinha anunciada. Por isso criamos esse site para anunciar as fotos da verdadeiras vendedoras. Veja mais aqui

Quero Comprar

Para comprar você dá um lance (oferecendo um valor maior que o último dado) na peça nos comentários desse link. (ao acessar role ate o final da página e clique em (visualizar versão para web) se você usar um celular.

Faz o pagamento pela peça, através de PIX, depósito em conta corrente em caixa eletrônico ou casa lotérica ou paypall.

A peça será enviada ao seu endereço via sedex a cobrar!

Clique aqui para falar conosco pelo whatsapp e tirar suas dúvidas! 


 
E a Dani resolveu leiloar uma das suas várias peças!
Quanto você pagaria por essa calcinha usada?

 
 

terça-feira, 13 de abril de 2021

Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!

Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!
Muitas páginas na internet estão anunciando a venda de calcinha usada. E muitas são golpes. Tenho um amigo que fez uma compra em um desses sites de classificados e até hoje não recebeu a peça. São homens que usam perfis com nome de mulher e recebem o dinheiro e o comprador espera até hoje a calcinha anunciada.  Por isso criamos esse site para anunciar as fotos da verdadeiras vendedoras.
Um assunto que vira e mexe me perguntam é o que fazer com calcinhas e sutiãs velhos. Infelizmente a maioria das marcas ainda não tem uma logística reversa que dê conta disso. E cabe a gente como consumidor encher a paciência delas pra que o façam.  Algumas argumentam que as lingeries usam muitos materiais diferentes que dificultam a reciclagem. Mas sinceramente, isso também acontece com outras roupas e já se desenvolveram as primeiras políticas reversas pra roupas em geral e pra meias (você encontra caixas para descarte de roupas na Renner, na CeA e na Puket) , mas ainda não pra  roupas íntimas. Por que será?
Nesse caso o problema maior é o fator cultural que impede que a gente doe essas peças ou as reuse de qualquer maneira. Digo isso porque em outros países, com cultura maior de uso de peças de segunda mão, você encontra calcinhas e sutiãs usados pra vender em feiras e brechós tanto quanto qualquer outro item. Me lembro da primeira vez que vi uma calcinha usada sendo vendida numa feira em Santiago no Chile e achei o fim do mundo! Mas o que diferencia uma calcinha de qualquer outra peça de roupa usada? De onde veio essa ideia?
Somos ensinadas desde pequenas que nosso corpo é sujo, que calcinhas entram em contato com nossos fluidos e podem transmitir mil doenças. Mas sinceramente, se lavadas bem direitinho, em teoria não há nenhum problema em usar uma calcinha ou sutiã usado por outra pessoa, como não existe problema em usar roupas de segunda mão em geral. Não tem nenhum componente específico na composição do forro das calcinhas que as façam ser esse ninho receptor de doenças e bactérias que a gente acha. Tampouco nas nossas vaginas. Você pode estar pensando, “ai, que nojo”. Mas é fácil pra gente que é privilegiada e pode comprar calcinhas novas. Mas e quem não pode? E as pessoas em situação de rua? Por que itens em perfeito estado tem que parar no lixo porque encostaram em mucosas femininas? Tanta coisa nojenta que a gente encosta todo dia, corrimão, banco de ônibus, dinheiro… Enfim, é um papo longo, mas uma desconstrução que precisa ser feita. Porque não é um preconceito apenas com calcinhas usadas, é um preconceito contra o corpo feminino como algo sujo e transmissor de doenças. É um preconceito contra nossa própria sexualidade.
Ao contrário do que muita gente acha, existem instituições que recebem lingeries usadas, como o Instituto Ronald McDonald e a AACD. Também existem projetos que recuperam calcinhas e sutiãs e destinam para doação como o Amiga Recicla da marca mineira Ouse Lingerie. É só seguir os links pra saber mais dos projetos e como encaminhar as suas. Em geral igrejas e ONGS que trabalham com populações de rua também aceitam de bom grado essas peças. Lembrando que qualquer roupa que a gente for doar, calcinhas ou não, vamos sempre dar aquele confere pra ver se precisa de algum reparo e doar apenas peças lavadas e sem rasgos ou furos. Afinal o objetivo é que alguém use a roupa do jeito que ela saiu da sua casa.
Mas e aquelas calcinhas que estão furadas, toscas e imprestáveis? Aí gente, o destino tem que ser a criatividade que a gente precisa ter com qualquer tecido. Recortar em pedaços miúdos e usar como estofamento de almofadas, fazer brinquedos para os pets, usar no lugar da manta de drenagem no fundo dos vasos de planta, (entre as pedras de drenagem e a terra). Nessa tarefa inventiva a internet está cheia de DIYs pra te ajudar. Mas o mais importante, é comprar menos e usar mais. Quando a gente compra só o que precisa de verdade, usa mais tempo e descarta menos. Não existem soluções mágicas. Seja pra enxurrada de plástico, pro consumo de carne ou pras calcinhas usadas, a única solução viável é a gente diminuir drasticamente o nosso consumo. Você precisa mesmo de tantas coisas?
Pra saber mais desse assunto vale ouvir o podcast Moda Pé no Chão sobre consumo consciente que eu gravei com a querida Ana Soares há uns meses atrás, além do post que ela fez sobre o tema. Também tem um post ótimo do Moda Sem Crise sobre o assunto. Transcrito de https://rouparefeita.com.br





Calcinha usada de uma amiga casada da internet

 Conversando com uma mulher no facebook a meses chegamos ao ponto que todo homem quer ´putaria`.


Resultado de imagem para calcinha de casadaCasada 44 anos, morena clara, quadril largo, marido empresário, muito bem cuidada, dai papo vai papo vem, ela me disse que não era mais desejada pelo marido e que ele nem a procurava mais...Mas ela tinha muito medo de trai-lo, logo que começamos as brincadeiras na cam, quase sempre eu gozava pra ela ver pela cam,  ela então me mostrava a sua calcinha muito molhada. Fui sempre sugerindo um encontro com ela, mas com medo e sempre correndo, um dia lhe disse que iria na sua casa pra ela me dar uma calcinha pra mim gozar e que só assim ela sentiria meu sabor, foi aí que ela mandou eu ir lá. Cheguei, toquei o interfone, ela já abriu e mandou que eu entrasse, e já estava com a calcinha na mão, e louca de medo do marido, peguei a calcinha dei só um selinho e um conferis e saí. Ela logo depois me ligou e me disse que na hora que ela fosse para a academia queria a calcinha de volta, iria malhar com a bucetinha melada e que estava louca de tesão. então logo sujei aquela calcinha de renda azul cavadinha de porra e guardei. Quando foi a tarde ela me ligou e disse o lugar para eu entregar a calcinha a ela, chegando lá, ela me entregou uma sacola com mais três calcinhas que ela tinha ido malhar no dia anterior. Peguei a sacola e logo ela saiu. 
Resultado de imagem para calcinha molhada de casada

Fui para casa e quando abri a sacola fiquei maluco era uma calcinha branca fio dental, cujo forrinho estava amarelinho, encardido, ela devia ter malhado com ela e depois se masturbado, a calcinha estava com um cheiro muito bom de buceta e cu, a outra calcinha, uma roxinha de lycra cavadinha mas muito molhada que logo meti a boca e senti o gosto de sua buceta. Uma terceira calcinha era uma boxer branca, essa tinha até uma freiada atrás com um cheiro de cu muito bom. Passei a noite cheirando essas calcinhas e me imaginando em cima daquela cavalona. No outro dia ela me ligou e disse pra mim ligar pro marido dela e falar pra ele que eu queria a chave do apartamento deles que estavam pra alugar, e que ela iria dar um jeito pra ir me mostrar, e que nós iríamos transar lá, que foi a única ideia que ela tinha achado sem risco para traí-lo. Assim eu fiz, liguei para o marido dela, que logo disse:

- Então passa aqui às 3 horas, que a minha esposa vai lá mostrar pra vc, cheguei e ela já estava esperando. Tinha tomado um banho e estava com um vestido do tecido molinho que deixava seu corpo todo a mostra, ela logo me falou pra subirmos, começamos uns amassos já na sala do apartamento, nos atracamos, ela tirou o vestido, ficou só de calcinha ela caiu de boca na minha vara, mamou por uns 20 mim. Ela em seguida se levantou tirou a calcinha e me mostrou que tinha gozado nela e que era pra eu guardar aquela calcinha. Me abaixei e chupei ela de pé, as pernas dela tremiam, chupei até ela bambiar e pedir pra ser penetrada. 



Deitei-me ao chão e enfiei meus 20cm de rola naquela buceta maravilhosa e cheirosa, ela rebolava e gritava como uma cadela. me pedia pra eu colocar um dedo no cu dela. Coloquei ela de costa e meti a lingua naquele cu lisinho, molhei bem com a lingua e foi outra luta pro meus 20cm entrar, mas quando entrou, ela chorava e suava numa mistura de dor e prazer, meti muito e ela foi ficando mole e gozei no rabo dela, logo ela colocou a mão para não escorrer a porra pegou uma calcinha boxer na bolsa e vestiu. 
Vesti minha roupa, ela vestiu o o vestido e saímos suados e mortos de cansados. Entramos no carro e ela me disse que eu iria ter que fazer os desejos dela toda vez que ela quisesse. Desde então, de uns 8 meses pra cá tenho a tarefa de lambuzar as suas calcinhas de porra pra ela ir para a academia. Transamos com frequência e estou cada vez mais louco pelas loucuras dela, toda semana tem calcinha nova de pressente ra gozarmos. Já não sei onde mais guardar tantas. Já tenho várias calcinhas dela e de outras mulheres guardadas aqui em casa, mas adoro muito isso. Amo o cheiro, o tecido, a sensualidade das mulheres que curtem isso.



terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Burusera - fetiche por roupas usadas - Elas vendem Calcinha Usada, Pack de nudes na internet e ganham até R$ 2 mil por mês.

Estamos acostumados a ver máquinas que vendem refrigerantes, salgadinhos, chocolates e até livros. Mas a mania por máquinas no Japão é muito maior. Os japoneses compram de tudo, de comida a brinquedos. Cresce por lá também o mercado de material pornográfico em máquinas.

Uma das peças mais curiosas que são vendidas por essas máquinas são roupas íntimas (calcinhas usadas) de estudantes japonesas. Usadas? Sim as peças ainda vêm com a foto da ex-dona, e custam cerca de 50 dólares. Esse tipo de comércio foi proibido em 1993, mas ainda existem máquinas clandestinas por lá.

 

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Histórico

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual.
O sociólogo japonês Shinji Miyadai foi apelidado deburusera gakusha (o especialista em bususera) após expor uma pesquisa acadêmica sobre as lojas de fetichistas por uniformes escolares.

Restrições legais

Em agosto de 1994, um gerente de loja burusera que fez uma colegial vender sua calcinha usada foi preso pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, sob a suspeita de violação do artigo 34 da Lei de Bem-Estar Infantil e artigo 175 do Código Penal do Japão. A polícia alegou violações de Ato sobre o comércio de itens de segunda-mão que proíbe a compra de bens de segunda mão sem autorização.
As leis contra a pornografia infantil impôs controle legal sobre a indústria burusera em 1999. No entanto, os itens burusera em si não são pornografia infantil e que a venda de burusera são uma maneira fácil para estudantes ter renda extra. Isso tem sido visto como abuso sexual infantil.
As prefeituras no Japão começaram a fazer cumprir os regulamentos, em 2004, que restringe a compra e a vendas de roupas íntimas usadas, saliva, urina e fezes de pessoas menores de 18 anos.
Fonte: Wikipedia

Elas vendem pack de nudes no Twitter e ganham até R$ 2 mil por mês

Com o fim do Tumblr, o Twitter já vinha sendo o lugar onde pessoas recorriam para ter imagens pornográficas sem ter que acessar sites como o Pornhub ou Xvideos. Assim, uma rápida busca pela palavra “pack” pode te levar a um feed onde mulheres, chamadas de criadoras de conteúdo adulto, usam a rede social para vender pacotes de imagens sensuais que custam de R$ 20 até R$ 100. Entre os serviços ofertados, estão vídeos em que elas aparecem se masturbando, videochamadas e até sexting. Tudo depende do que cada uma delas está disposta a fazer para seus clientes. Dependendo do que for feito, o negócio pode render até R$ 2 mil por mês para elas.

Já que os nudes (fotos sensuais feitas em casa) se tornaram algo tão comum, por que não ganhar uma grana com isso? Foi mais ou menos essa a lógica de Izzi, 19, do Rio Grande do Norte. “Ganhei incentivo de alguns seguidores depois de começar a postar algumas fotos e porque percebi que tinham muitas meninas que vendiam”, fala. Sob o apelido de Babxlolita, ela uniu o necessário ao agradável ao começar a oferecer os packs em março do ano passado. “Faço por gostar muito da atenção, mas ganhar uma grana extra é muito bom”.
A ideia de ter um extra foi o que atraiu Thai Mari, 21, do Juazeiro do Norte. Estudante de Direito, ela encontrou, há um mês, na venda de packs uma maneira de complementar a renda, já que conhece pessoas que, em meses bons, conseguem faturar até R$ 4 mil. “Tenho uma amiga que começou há mais tempo e ela tirava um bom dinheiro, por isso resolvi fazer o mesmo”. Para ela, é algo natural, porque curte fazer fotos sensuais. “Se fosse alguém conhecido meu eu até passaria as fotos de graça, mas aprendi a valorizar o meu corpo”. Para que o novo trabalho não interfira em sua vida como aspirante a advogada, ela escolheu o Twitter por causa da possibilidade de se manter em anonimato. “Lá posso não me preocupar em ser eu mesma, mas sem mostrar o rosto para evitar o julgamento das pessoas, além de que há muitas pessoas que buscam por esse tipo de conteúdo lá”.

Há outros sites que oferecem suporte para que mulheres possam vender fotos sensuais, mas eles costumam ser mais burocráticos. Ariel, 22, de São Paulo (SP), por exemplo, não conseguiu se cadastrar em um deles porque era necessário ter passaporte. “Então fiquei no Twitter mesmo”. A jovem, que fazia programas antes da quarentena, começou a ser criadora de conteúdo adulto por incentivo de um amigo. “É um trabalho legal, que não é ruim para mim, e é muito mais seguro do que fazer PG na rua”.
A necessidade de pagar as contas foi também o que levou Victoria, 18, de São Paulo (SP), a trabalhar vendendo fotos. “Uso o dinheiro para ajudar a minha mãe e seguir meu sonho como streamer”. Trabalhando com isso desde abril de 2019, ela, que não gosta muito do trabalho, diz que tira de R$ 500 a R$ 900 em meses que não está muito afim de “ir a fundo”. Quando faz videochamadas e transmissões ao vivo, ela pode faturar até R$ 1,5 mil. “Mas nem sempre gosto de fazer essas coisas”, diz.

Negociação

Assim como qualquer criadora de conteúdo, essas mulheres usam o Twitter para engajar seus seguidores. Criam eventos de interação, como prometer uma foto picante “de graça” caso bata uma meta de RTs, e compartilham o conteúdo de outras pessoas, para fortalecer o trabalho delas. “É importante para todo mundo que a gente se apoie”, diz Izzi.

Elas mantêm, ainda, no tweet fixado a tabela de preços de seus serviços que costumam ser divididos em três ou mais tipos de pacotes: um mais simples, iniciando em por volta de R$ 20, uma opção intermediária e outra com mais mídias, que pode sair por até R$ 100. Elas mesclam fotos e vídeos diversos, mas também podem oferecer imagens específicas. Thai Mari, por exemplo, costuma fazer muitas fotografias de seus pés. “Nem sei como começou, mas recebi muitos pedidos e se tornou algo comum”, fala. Na tabela da jovem, há um pacote de 10 fotos de podolatria por R$ 25.

Videochamadas e sexting são cobrados com um valor específico mais a quantidade de minutos que o cliente quiser. Ariel costuma pedir, no caso de uma call, cerca de R$ 20 mais R$ 4 por minuto de duração.

Elas contam que costumam estar abertas para negociação caso o interessado compre muitos serviços de uma vez. A maioria delas, no entanto, não fazem sexting ou falam “sacanagem” enquanto fazem essa transação. “Pergunto o que ele quer, falo o preço, mando o link de pagamento e depois o de download. É isso”, diz Victoria.

O modo de pagamento favorito delas é o PicPay, por conta da facilidade. É necessário apenas mandar um QR Code para a pessoa, que fará o depósito de acordo com o valor fechado. Não há a necessidade da garota nem do cliente mandarem seus dados pessoais. “Além de que é instantâneo, o dinheiro cai na conta na hora, porque o recomendável é mandarmos as fotos só depois de já termos a quantia com a gente”, fala Ariel.

Constrangimento

Porém, mesmo no ambiente digital, trabalhadoras do sexo estão vulneráveis a situações vexatórias. O tipo de constrangimento mais relatado pelas criadoras de conteúdo adulto é o recebimento de nude não solicitado. “A pessoa nem fala com você, não compra nada, apenas manda uma foto do p** dele, porque acham que, por trabalharmos com isso, ele está no direito de mandar um nude”, diz Ariel. “Mesmo se a pessoa for p***, ninguém quer ficar recebendo foto de pênis sem motivo.”

Há também as pessoas mais moralistas que costumam julgar e até perseguir essas mulheres. “Já sofri ataques por fazer o que faço, já fizeram fakes com as minhas fotos para se aproveitarem de mim”, narra Izzi. Isso sem falar das pessoas que expõem essas mulheres para suas famílias.

E, como trabalham com a imagem do corpo, é comum também elas serem constrangidas por não estarem exatamente dentro do padrão estético da sociedade. “Uma outra garota começou a me perseguir nas redes sociais e a usar redes sociais para me ofender basicamente por eu não ter as partes íntimas tão claras como a de uma menina branca que faz o mesmo trabalho que eu”, diz Victoria. É por causa desse tipo de situação que ela não aconselha a nenhuma mulher a vender packs de fotos. “O dinheiro vem fácil, mas toda a situação que vc passa aqui é complicada. Muito assédio, sua família chateada com vc, pessoas conhecidas te xingando. E mais tarde, caso você pare, ninguém vai esquecer isso. É algo que vou levar para minha vida, infelizmente”, fala.

Mas é prostituição?

Elas vendem fotos sensuais e nudes de seu corpo. Por se restringirem ao ambiente digital, a maioria delas não consideram que o fazem é prostituição. “Não vejo sob esse ponto de vista, uma vez que, quando trabalham vendendo sexo, a mulher geralmente está sujeita a tudo o que os clientes quiserem. No meu caso, eles não sabem quem sou e nem da minha vida pessoal”, diz Thai Mari. “Foram duas situações que deram certo: alguns sentem prazer em pagar pelas imagem e eu estou precisando da grana extra.”

Izzi acha, por sua vez, que existe um limiar muito delicado entre as duas coisas. “São semelhantes uma vez que a prostituição é a venda do seu corpo, assim como a venda de fotos. Só que, ao comercializar packs, há o limite de que não precisa de contato físico e isso é uma coisa positiva, porque quem faz costuma fazer como quiser”.

Ariel conhece os dois lados da moeda. Ela acha que, após a pandemia, deve voltar a fazer programa, mas percebe que há mais vantagens na venda dos pacotes de foto. “Tem algumas coisas a ver, mas tem situações muito piores nos programas em si”, diz a jovem. “A única coisa que pode acontecer comigo comercializando as fotos é eu ser exposta, mas nada que possa me oferecer o perigo de morrer, como na prostituição.”fonte yahoo

Diante dessa condição, resolvemos criar uma forma para as mulheres brasileiras (maiores de 18 anos) de também terem a oportunidade de vender seus packs, conteúdos e calcinhas usadas através de leilão.


Como funciona?

A interessada veste suas peças, faz uma foto (sem aparecer o rosto) e nos envia o material para publicarmos em nosso blog/site com preço de venda mínimo de R$50,00 e cada interessado envia um comentário com um valor que pagará pela peça, quem der o maior valor faz o pagamento para nossa conta e descontamos 20% sobre esse valor e o restante enviamos para a conta da dona da peça. 

Ela se incumbirá de enviar a peça devidamente acondicionada pelos correios para o endereço do comprador (que será fornecido a ela), ela usará no endereço de remetente o nosso endereço para se houver algum extravio possamos receber de volta dos correios.


 




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