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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Burusera - fetiche por roupas usadas - Elas vendem Calcinha Usada, Pack de nudes na internet e ganham até R$ 2 mil por mês.

Estamos acostumados a ver máquinas que vendem refrigerantes, salgadinhos, chocolates e até livros. Mas a mania por máquinas no Japão é muito maior. Os japoneses compram de tudo, de comida a brinquedos. Cresce por lá também o mercado de material pornográfico em máquinas.

Uma das peças mais curiosas que são vendidas por essas máquinas são roupas íntimas (calcinhas usadas) de estudantes japonesas. Usadas? Sim as peças ainda vêm com a foto da ex-dona, e custam cerca de 50 dólares. Esse tipo de comércio foi proibido em 1993, mas ainda existem máquinas clandestinas por lá.

 

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.

Histórico

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual.
O sociólogo japonês Shinji Miyadai foi apelidado deburusera gakusha (o especialista em bususera) após expor uma pesquisa acadêmica sobre as lojas de fetichistas por uniformes escolares.

Restrições legais

Em agosto de 1994, um gerente de loja burusera que fez uma colegial vender sua calcinha usada foi preso pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, sob a suspeita de violação do artigo 34 da Lei de Bem-Estar Infantil e artigo 175 do Código Penal do Japão. A polícia alegou violações de Ato sobre o comércio de itens de segunda-mão que proíbe a compra de bens de segunda mão sem autorização.
As leis contra a pornografia infantil impôs controle legal sobre a indústria burusera em 1999. No entanto, os itens burusera em si não são pornografia infantil e que a venda de burusera são uma maneira fácil para estudantes ter renda extra. Isso tem sido visto como abuso sexual infantil.
As prefeituras no Japão começaram a fazer cumprir os regulamentos, em 2004, que restringe a compra e a vendas de roupas íntimas usadas, saliva, urina e fezes de pessoas menores de 18 anos.
Fonte: Wikipedia

Elas vendem pack de nudes no Twitter e ganham até R$ 2 mil por mês

Com o fim do Tumblr, o Twitter já vinha sendo o lugar onde pessoas recorriam para ter imagens pornográficas sem ter que acessar sites como o Pornhub ou Xvideos. Assim, uma rápida busca pela palavra “pack” pode te levar a um feed onde mulheres, chamadas de criadoras de conteúdo adulto, usam a rede social para vender pacotes de imagens sensuais que custam de R$ 20 até R$ 100. Entre os serviços ofertados, estão vídeos em que elas aparecem se masturbando, videochamadas e até sexting. Tudo depende do que cada uma delas está disposta a fazer para seus clientes. Dependendo do que for feito, o negócio pode render até R$ 2 mil por mês para elas.

Já que os nudes (fotos sensuais feitas em casa) se tornaram algo tão comum, por que não ganhar uma grana com isso? Foi mais ou menos essa a lógica de Izzi, 19, do Rio Grande do Norte. “Ganhei incentivo de alguns seguidores depois de começar a postar algumas fotos e porque percebi que tinham muitas meninas que vendiam”, fala. Sob o apelido de Babxlolita, ela uniu o necessário ao agradável ao começar a oferecer os packs em março do ano passado. “Faço por gostar muito da atenção, mas ganhar uma grana extra é muito bom”.
A ideia de ter um extra foi o que atraiu Thai Mari, 21, do Juazeiro do Norte. Estudante de Direito, ela encontrou, há um mês, na venda de packs uma maneira de complementar a renda, já que conhece pessoas que, em meses bons, conseguem faturar até R$ 4 mil. “Tenho uma amiga que começou há mais tempo e ela tirava um bom dinheiro, por isso resolvi fazer o mesmo”. Para ela, é algo natural, porque curte fazer fotos sensuais. “Se fosse alguém conhecido meu eu até passaria as fotos de graça, mas aprendi a valorizar o meu corpo”. Para que o novo trabalho não interfira em sua vida como aspirante a advogada, ela escolheu o Twitter por causa da possibilidade de se manter em anonimato. “Lá posso não me preocupar em ser eu mesma, mas sem mostrar o rosto para evitar o julgamento das pessoas, além de que há muitas pessoas que buscam por esse tipo de conteúdo lá”.

Há outros sites que oferecem suporte para que mulheres possam vender fotos sensuais, mas eles costumam ser mais burocráticos. Ariel, 22, de São Paulo (SP), por exemplo, não conseguiu se cadastrar em um deles porque era necessário ter passaporte. “Então fiquei no Twitter mesmo”. A jovem, que fazia programas antes da quarentena, começou a ser criadora de conteúdo adulto por incentivo de um amigo. “É um trabalho legal, que não é ruim para mim, e é muito mais seguro do que fazer PG na rua”.
A necessidade de pagar as contas foi também o que levou Victoria, 18, de São Paulo (SP), a trabalhar vendendo fotos. “Uso o dinheiro para ajudar a minha mãe e seguir meu sonho como streamer”. Trabalhando com isso desde abril de 2019, ela, que não gosta muito do trabalho, diz que tira de R$ 500 a R$ 900 em meses que não está muito afim de “ir a fundo”. Quando faz videochamadas e transmissões ao vivo, ela pode faturar até R$ 1,5 mil. “Mas nem sempre gosto de fazer essas coisas”, diz.

Negociação

Assim como qualquer criadora de conteúdo, essas mulheres usam o Twitter para engajar seus seguidores. Criam eventos de interação, como prometer uma foto picante “de graça” caso bata uma meta de RTs, e compartilham o conteúdo de outras pessoas, para fortalecer o trabalho delas. “É importante para todo mundo que a gente se apoie”, diz Izzi.

Elas mantêm, ainda, no tweet fixado a tabela de preços de seus serviços que costumam ser divididos em três ou mais tipos de pacotes: um mais simples, iniciando em por volta de R$ 20, uma opção intermediária e outra com mais mídias, que pode sair por até R$ 100. Elas mesclam fotos e vídeos diversos, mas também podem oferecer imagens específicas. Thai Mari, por exemplo, costuma fazer muitas fotografias de seus pés. “Nem sei como começou, mas recebi muitos pedidos e se tornou algo comum”, fala. Na tabela da jovem, há um pacote de 10 fotos de podolatria por R$ 25.

Videochamadas e sexting são cobrados com um valor específico mais a quantidade de minutos que o cliente quiser. Ariel costuma pedir, no caso de uma call, cerca de R$ 20 mais R$ 4 por minuto de duração.

Elas contam que costumam estar abertas para negociação caso o interessado compre muitos serviços de uma vez. A maioria delas, no entanto, não fazem sexting ou falam “sacanagem” enquanto fazem essa transação. “Pergunto o que ele quer, falo o preço, mando o link de pagamento e depois o de download. É isso”, diz Victoria.

O modo de pagamento favorito delas é o PicPay, por conta da facilidade. É necessário apenas mandar um QR Code para a pessoa, que fará o depósito de acordo com o valor fechado. Não há a necessidade da garota nem do cliente mandarem seus dados pessoais. “Além de que é instantâneo, o dinheiro cai na conta na hora, porque o recomendável é mandarmos as fotos só depois de já termos a quantia com a gente”, fala Ariel.

Constrangimento

Porém, mesmo no ambiente digital, trabalhadoras do sexo estão vulneráveis a situações vexatórias. O tipo de constrangimento mais relatado pelas criadoras de conteúdo adulto é o recebimento de nude não solicitado. “A pessoa nem fala com você, não compra nada, apenas manda uma foto do p** dele, porque acham que, por trabalharmos com isso, ele está no direito de mandar um nude”, diz Ariel. “Mesmo se a pessoa for p***, ninguém quer ficar recebendo foto de pênis sem motivo.”

Há também as pessoas mais moralistas que costumam julgar e até perseguir essas mulheres. “Já sofri ataques por fazer o que faço, já fizeram fakes com as minhas fotos para se aproveitarem de mim”, narra Izzi. Isso sem falar das pessoas que expõem essas mulheres para suas famílias.

E, como trabalham com a imagem do corpo, é comum também elas serem constrangidas por não estarem exatamente dentro do padrão estético da sociedade. “Uma outra garota começou a me perseguir nas redes sociais e a usar redes sociais para me ofender basicamente por eu não ter as partes íntimas tão claras como a de uma menina branca que faz o mesmo trabalho que eu”, diz Victoria. É por causa desse tipo de situação que ela não aconselha a nenhuma mulher a vender packs de fotos. “O dinheiro vem fácil, mas toda a situação que vc passa aqui é complicada. Muito assédio, sua família chateada com vc, pessoas conhecidas te xingando. E mais tarde, caso você pare, ninguém vai esquecer isso. É algo que vou levar para minha vida, infelizmente”, fala.

Mas é prostituição?

Elas vendem fotos sensuais e nudes de seu corpo. Por se restringirem ao ambiente digital, a maioria delas não consideram que o fazem é prostituição. “Não vejo sob esse ponto de vista, uma vez que, quando trabalham vendendo sexo, a mulher geralmente está sujeita a tudo o que os clientes quiserem. No meu caso, eles não sabem quem sou e nem da minha vida pessoal”, diz Thai Mari. “Foram duas situações que deram certo: alguns sentem prazer em pagar pelas imagem e eu estou precisando da grana extra.”

Izzi acha, por sua vez, que existe um limiar muito delicado entre as duas coisas. “São semelhantes uma vez que a prostituição é a venda do seu corpo, assim como a venda de fotos. Só que, ao comercializar packs, há o limite de que não precisa de contato físico e isso é uma coisa positiva, porque quem faz costuma fazer como quiser”.

Ariel conhece os dois lados da moeda. Ela acha que, após a pandemia, deve voltar a fazer programa, mas percebe que há mais vantagens na venda dos pacotes de foto. “Tem algumas coisas a ver, mas tem situações muito piores nos programas em si”, diz a jovem. “A única coisa que pode acontecer comigo comercializando as fotos é eu ser exposta, mas nada que possa me oferecer o perigo de morrer, como na prostituição.”fonte yahoo

Diante dessa condição, resolvemos criar uma forma para as mulheres brasileiras (maiores de 18 anos) de também terem a oportunidade de vender seus packs, conteúdos e calcinhas usadas através de leilão.


Como funciona?

A interessada veste suas peças, faz uma foto (sem aparecer o rosto) e nos envia o material para publicarmos em nosso blog/site com preço de venda mínimo de R$50,00 e cada interessado envia um comentário com um valor que pagará pela peça, quem der o maior valor faz o pagamento para nossa conta e descontamos 20% sobre esse valor e o restante enviamos para a conta da dona da peça. 

Ela se incumbirá de enviar a peça devidamente acondicionada pelos correios para o endereço do comprador (que será fornecido a ela), ela usará no endereço de remetente o nosso endereço para se houver algum extravio possamos receber de volta dos correios.


 




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