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quarta-feira, 14 de abril de 2021
terça-feira, 13 de abril de 2021
Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!
Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!

Muitas páginas na internet estão anunciando a venda de calcinha usada. E muitas são golpes. Tenho um amigo que fez uma compra em um desses sites de classificados e até hoje não recebeu a peça. São homens que usam perfis com nome de mulher e recebem o dinheiro e o comprador espera até hoje a calcinha anunciada. Por isso criamos esse site para anunciar as fotos da verdadeiras vendedoras.
Um assunto que vira e mexe me perguntam é o que fazer com calcinhas e sutiãs velhos. Infelizmente a maioria das marcas ainda não tem uma logística reversa que dê conta disso. E cabe a gente como consumidor encher a paciência delas pra que o façam. Algumas argumentam que as lingeries usam muitos materiais diferentes que dificultam a reciclagem. Mas sinceramente, isso também acontece com outras roupas e já se desenvolveram as primeiras políticas reversas pra roupas em geral e pra meias (você encontra caixas para descarte de roupas na Renner, na CeA e na Puket) , mas ainda não pra roupas íntimas. Por que será?
Nesse caso o problema maior é o fator cultural que impede que a gente doe essas peças ou as reuse de qualquer maneira. Digo isso porque em outros países, com cultura maior de uso de peças de segunda mão, você encontra calcinhas e sutiãs usados pra vender em feiras e brechós tanto quanto qualquer outro item. Me lembro da primeira vez que vi uma calcinha usada sendo vendida numa feira em Santiago no Chile e achei o fim do mundo! Mas o que diferencia uma calcinha de qualquer outra peça de roupa usada? De onde veio essa ideia?
Somos ensinadas desde pequenas que nosso corpo é sujo, que calcinhas entram em contato com nossos fluidos e podem transmitir mil doenças. Mas sinceramente, se lavadas bem direitinho, em teoria não há nenhum problema em usar uma calcinha ou sutiã usado por outra pessoa, como não existe problema em usar roupas de segunda mão em geral. Não tem nenhum componente específico na composição do forro das calcinhas que as façam ser esse ninho receptor de doenças e bactérias que a gente acha. Tampouco nas nossas vaginas. Você pode estar pensando, “ai, que nojo”. Mas é fácil pra gente que é privilegiada e pode comprar calcinhas novas. Mas e quem não pode? E as pessoas em situação de rua? Por que itens em perfeito estado tem que parar no lixo porque encostaram em mucosas femininas? Tanta coisa nojenta que a gente encosta todo dia, corrimão, banco de ônibus, dinheiro… Enfim, é um papo longo, mas uma desconstrução que precisa ser feita. Porque não é um preconceito apenas com calcinhas usadas, é um preconceito contra o corpo feminino como algo sujo e transmissor de doenças. É um preconceito contra nossa própria sexualidade.
Ao contrário do que muita gente acha, existem instituições que recebem lingeries usadas, como o Instituto Ronald McDonald e a AACD. Também existem projetos que recuperam calcinhas e sutiãs e destinam para doação como o Amiga Recicla da marca mineira Ouse Lingerie. É só seguir os links pra saber mais dos projetos e como encaminhar as suas. Em geral igrejas e ONGS que trabalham com populações de rua também aceitam de bom grado essas peças. Lembrando que qualquer roupa que a gente for doar, calcinhas ou não, vamos sempre dar aquele confere pra ver se precisa de algum reparo e doar apenas peças lavadas e sem rasgos ou furos. Afinal o objetivo é que alguém use a roupa do jeito que ela saiu da sua casa.
Mas e aquelas calcinhas que estão furadas, toscas e imprestáveis? Aí gente, o destino tem que ser a criatividade que a gente precisa ter com qualquer tecido. Recortar em pedaços miúdos e usar como estofamento de almofadas, fazer brinquedos para os pets, usar no lugar da manta de drenagem no fundo dos vasos de planta, (entre as pedras de drenagem e a terra). Nessa tarefa inventiva a internet está cheia de DIYs pra te ajudar. Mas o mais importante, é comprar menos e usar mais. Quando a gente compra só o que precisa de verdade, usa mais tempo e descarta menos. Não existem soluções mágicas. Seja pra enxurrada de plástico, pro consumo de carne ou pras calcinhas usadas, a única solução viável é a gente diminuir drasticamente o nosso consumo. Você precisa mesmo de tantas coisas?
Pra saber mais desse assunto vale ouvir o podcast Moda Pé no Chão sobre consumo consciente que eu gravei com a querida Ana Soares há uns meses atrás, além do post que ela fez sobre o tema. Também tem um post ótimo do Moda Sem Crise sobre o assunto. Transcrito de https://rouparefeita.com.br

Calcinha usada de uma amiga casada da internet
Conversando com uma mulher no facebook a meses chegamos ao ponto que todo homem quer ´putaria`.

Fui para casa e quando abri a sacola fiquei maluco era uma calcinha branca fio dental, cujo forrinho estava amarelinho, encardido, ela devia ter malhado com ela e depois se masturbado, a calcinha estava com um cheiro muito bom de buceta e cu, a outra calcinha, uma roxinha de lycra cavadinha mas muito molhada que logo meti a boca e senti o gosto de sua buceta. Uma terceira calcinha era uma boxer branca, essa tinha até uma freiada atrás com um cheiro de cu muito bom. Passei a noite cheirando essas calcinhas e me imaginando em cima daquela cavalona. No outro dia ela me ligou e disse pra mim ligar pro marido dela e falar pra ele que eu queria a chave do apartamento deles que estavam pra alugar, e que ela iria dar um jeito pra ir me mostrar, e que nós iríamos transar lá, que foi a única ideia que ela tinha achado sem risco para traí-lo. Assim eu fiz, liguei para o marido dela, que logo disse:
- Então passa aqui às 3 horas, que a minha esposa vai lá mostrar pra vc, cheguei e ela já estava esperando. Tinha tomado um banho e estava com um vestido do tecido molinho que deixava seu corpo todo a mostra, ela logo me falou pra subirmos, começamos uns amassos já na sala do apartamento, nos atracamos, ela tirou o vestido, ficou só de calcinha ela caiu de boca na minha vara, mamou por uns 20 mim. Ela em seguida se levantou tirou a calcinha e me mostrou que tinha gozado nela e que era pra eu guardar aquela calcinha. Me abaixei e chupei ela de pé, as pernas dela tremiam, chupei até ela bambiar e pedir pra ser penetrada.
Deitei-me ao chão e enfiei meus 20cm de rola naquela buceta maravilhosa e cheirosa, ela rebolava e gritava como uma cadela. me pedia pra eu colocar um dedo no cu dela. Coloquei ela de costa e meti a lingua naquele cu lisinho, molhei bem com a lingua e foi outra luta pro meus 20cm entrar, mas quando entrou, ela chorava e suava numa mistura de dor e prazer, meti muito e ela foi ficando mole e gozei no rabo dela, logo ela colocou a mão para não escorrer a porra pegou uma calcinha boxer na bolsa e vestiu.
Vesti minha roupa, ela vestiu o o vestido e saímos suados e mortos de cansados. Entramos no carro e ela me disse que eu iria ter que fazer os desejos dela toda vez que ela quisesse. Desde então, de uns 8 meses pra cá tenho a tarefa de lambuzar as suas calcinhas de porra pra ela ir para a academia. Transamos com frequência e estou cada vez mais louco pelas loucuras dela, toda semana tem calcinha nova de pressente ra gozarmos. Já não sei onde mais guardar tantas. Já tenho várias calcinhas dela e de outras mulheres guardadas aqui em casa, mas adoro muito isso. Amo o cheiro, o tecido, a sensualidade das mulheres que curtem isso.
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